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Um mês chamado "Junho"




Junho. Tradicionalmente este mês é conhecido pela festividade junina que transforma e encanta, especialmente, os nordestinos. No qual, esperam o ano todo para se fantasiarem conforme as características matuta, enriquecer a culinária com deliciosas comidas de milho e dançar forró até o suor descer e poeira subir.

No entanto, como nem tudo é festa, o mês de junho, que também é sexto mês do ano, de acordo com a geografia, se caracteriza pela chegada do inverno no hemisfério sul. Para os menos afortunados cognitivamente, o inverno é uma das quatro estações do ano nas zonas temperadas, caracterizando-se pelo frio. Tem início com o solstício de Inverno, que ocorre perto de 21 de junho no hemisfério Sul e de 21 de dezembro no hemisfério Norte, e termina com o equinócio de Primavera, que no hemisfério Sul acontece perto de 23 de setembro e no hemisfério Norte cerca de 21 de março.

Vale lembrar aos que só pensam em forró que, este mês, além do São João, também se caracteriza pela presença da forte incidência de chuvas, ocasionando até dilúvios em diversas cidades da zona da mata sul de Pernambuco, a exemplo de Vitória de Santo Antão. Cidade esta que, como tem uma prefeitura muito preocupada com os transtornos que as chuvas causam, pouco se importa na prevenção de desastres desta categoria. Ou seja, enquanto o povo grita “isso é calypso!”, os bueiros  continuam entupidos, as barreiras continuam desprotegidas e o Rio continua sendo depósito de lixo (culpa também dos moradores), sem sua devida limpeza.

Mas, o que vale são as festas. Afinal, elas fortalecem a economia, atraem turistas, preservam uma tradição de séculos e, sobretudo, enaltecem as campanhas eleitoral de muitos políticos. Menos os de Vitória de Santo Antão.


Blog Deu o Carai em Vitória
Informações complementares: Portal Brasil Escola





2 comentários:

  1. Caranguejo sá, Caranguejo sá...! pego ele na lama levo pro meu caçuá

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  2. Texto inteligente e que vai direto ao ponto, más infelizamente um número de enorme com deficiência cognitiva e ainda pior, psêudo-cognatos, que insistem em achar mais importante as bandas pornofônicas que veêm destruir as tradições com sua música de sentido dúbio, que pensar nas margens do Itapacura, que se encontra para lá de assoreado, e que a qualquer momento pode novamente resolver dar um pequeno passeio fora de suas margens naturais tão saturadas de lixo.
    Mas isso é "Vitora" a cidade onde aparentemente a lei foi literalmente jogada no lixo, e o respeito pelo herário desceu pelo ralo da burrice dos eleitores de nossa amada, mas bisonha cidade.

    Maciel A. Silva

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