Na teoria o sábado deveria ser o último dia da semana, mas na prática corresponde ao sexto, sendo a segunda-feira o primeiro. Sim! A segunda é o primeiro. E o último dia da semana é controverso; corresponde à terça-feira em Brasília, à sexta-feira para todo funcionário público e ao sábado para quase todas as outras pessoas.
A palavra sábado deriva do latim sábbătum, que deriva do hebreu Shabbath, que significa: sabão, ensaboar, ou seja dia de tomar banho – de verdade.
Mais de 105 línguas denominam o sábado pela raiz “Shabbath", como por exemplo, o grego (Sabbatonoloupoloulous), o romeno (Sâmbataragathangah), o russo (Sabatóvsky), o italiano (Sabbato Cappice?) e o português e castelhano (sábado).
Na Liturgia Romana, por exemplo, o sábado era devotado pelos antigos pagãos ao deus Sabão, deus da limpeza, a quem se dedicava um dia de descanso pela cueca limpa. Isto ainda permanece até os dias de hoje no nome dado em inglês ao dia, Saturday, ou "Sat ur dei" ou em tradução livre "Sábado é dia de sexo".
Em algumas cidades, como Vitória de Santo Antão, o sábado também é dia de FEIRA-LIVRE. Na cidade em questão, a feira é um exemplo de organização; barracas bem padronizadas, umas caindo, outras com pregos expostos – prego é um material de metal ou ferro com uma das pontas afiadas - . Enfim, o risco de contrair Tétano ou outra mazela é eminente. A feira, ainda possui extensos e largos corredores... tão largos que cabe uma pessoa e dois carrinhos-de-mão... Outra característica é a extensão da feira, o individuo para percorrer os seus aproximados 300 metros de comprimento, sem comprar nada, leva em média o dia todo. Isso acontece devido ao “engarrafamento” de pessoas, carrinhos-de-mão, e às vezes (quase sempre) motociclistas ou motoqueiros, que dividem o mesmo espaço.
Informações complementares: Desciclopédia e Wikipédia
Realmente a nossa feira é uma vergonha, não só pela falta de organização, mas, e principalmente, pela falta de higiene e segurança. Motos e carinhos de mão aliados da falta de educação, já por diversas vezes tem causado pequenas lesões em feirantes e compradores de seu produtos.Quanto a higiene é uma lastima já que não há fiscalização por parte da prefeitura nem da vigilância sanitária. Eu sugiro ao redatores desse blog a visitaremo lado do Cibrazem onde se vende miúdos de boi,caldo de cana,tem barbearia,bancas de verduras, barracas de lanche, um sanitário público, mal cuidado en fim uma verdadeira baderna.
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