Quando
trata-se de fazer zoada, nossos políticos são especialistas, passam horas,
gastam tempo e dinheiro para pagar cantores e carros de som. E quem faz mais
barulho, supostamente ganha mais votos.
Sem falar
na concessão e anulação de qualquer infração de trânsito. Se antes as leis não
funcionavam na Cidade, imaginem agora! Qualquer infração é nula. - "Só não
pode matar... O resto pode". - Devem dizer os organizadores.
Tem muita
gente formadora de opinião que reclama: - "Cadê a prática política?"
- Pois bem, caros amigos de opinião, existe sim prática política, ou seja, é o
barulho como prática política. O resto são "só detalhes bem pequenos deles
dois".
Por isso
lhes coloco uma reflexão sobre a seguinte música:
"Baixim,
baixim, baixim, baixim é assim que toca o SOM do Amarelim...
Pressão,
Pressão, Pressão, Pressão é assim que toca o SOM do meu
Vermelhão..."
Note que
na letra da música o que está sendo enfatizado é justamente a palavra SOM,
o qual não só no texto escrito está enfatizado, como também
na própria música. Não é uma corrida por melhores propostas, não é
quem grita mais para mostrar as ideias e sim quem tem o SOM mais alto, o som
mais "pressão". É a tentativa de te deixar surdo, pois assim você não
vai precisar ouvir mais as suas verborragias.
Surdez
eleitoral é a maior proposta deles. É a prática
política áudio-depreciativa.
Blog Deu o Carai em Vitória
Pois é tempo de eleição aqui em Vitória é essa palhaçada. Pior ainda é o povo que perde seu tempo em carreatas/caminhadas. (Qual a parte do voto secreto que ninguem entendeu) ''Era bom o tempo do coronelismo de volta pra esse povo ver o que é lei do cão''.
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