Só fazendo uma relação entre a Batalha
das Tabocas, esse episódio tão importante para o
nosso município, com a nossa atual política. Deixando claro que se não
fosse essa humilde batalha gloriosa, Vitória não teria o mínimo registro
histórico nos anais da Nação brasileira.
Dizem que se os holandeses tivessem
ganhado as Batalhas e permanecidos no território pernambucano as coisas
estariam melhores. Será? Essa é uma questão que “nunca será, jamais será”
respondida. Contudo, pior não ficaria, só é observar o que os holandeses
fizeram em Recife. Boa parte do que se observa de positivo no centro da
capital, veio dos holandeses.
Penso que a frustração de não ter
sido colonizado pelos homens dos Países Baixos, leva à desorganização e a perca
de importância da data (da batalha) pelos cidadãos e governantes de Vitória de
Santo Antão. E a distração com a nossa história, leva a pensarmos que saímos
vitoriosos.
Vencer não é fazer com que o outro
perca é sim construir um bem comum a partir do que foi conquistado, (a) Vitória
não é só uma conquista em si, mas sim a construção (constante e crescente) de
algo grandioso.
Nesse sentido, Vitória de Santo
Antão faz jus ao nome, com os nosso Ex-governante e atual governante? Só quem
realmente construiu algo para um bem comum é realmente digno de ser mais uma
vez nosso Prefeito?
Dos holandeses devemos herdar o espírito
modernizante e guerreiro, dos portugueses devemos deixar de lado o estereótipo
da burrice (sendo no momento politicamente incorreto), dos índios devemos pegar
o espírito da proteção e dos negros a força e resistência.
Essa é uma boa receita para
produzir um vitoriense digno. Mas no sentido mais moderno, só se vota em quem construiu
algo útil e permanente, só se vota em quem têm histórico positivo, em
quem vai governar com a própria cara, quem vai por a garganta na espada (não necessariamente
nessa ordem) como fizeram ambos os lados na tão aclamada Batalha das Tabacas
TabOcas.
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